A maioria dos editores e anunciantes já lançaram iniciativas de Brand Safety (segurança da marca) para renovar a confiança dentro do mundo da publicidade digital e da cadeia de suprimentos.
Inicialmente, o Brand Safety tinha que ser feito com questões de fraude por clique e visibilidade; entretanto, nos últimos anos, ela cresceu para um novo nível de desconfiança.
Atualmente, o conceito de Brand Safety se refere ao problema que um anunciante pode enfrentar se seus anúncios aparecerem em um ambiente inseguro. Tal ambiente pode ser classificado como qualquer site ou local na Internet que contenha conteúdo que possa representar o risco de prejudicar a marca ou reputação de um anunciante.
É por isso que frequentemente há um desdém dentro da publicidade programática da perspectiva de um anunciante, e os anunciantes às vezes são mais propensos a investir em compras diretas.
Em 2017, uma série de relatórios foi publicada, que afirmavam que anúncios de grandes marcas eram exibidos em vídeos em ambientes inseguros. Estes incluíam vídeos de nacionalistas brancos e pregadores de discursos de ódio.
Durante as campanhas eleitorais do Reino Unido naquele ano, anúncios eleitorais de candidatos foram exibidos em vídeos de extremistas islâmicos, como relatado pelo London Times.
Quase da noite para o dia, centenas de empresas, da L’Oréal à Verizon, suspenderam suas compras de anúncios no YouTube. Graças ao impacto para o YouTube, a “segurança da marca” tornou-se um dos assuntos mais quentes da indústria de publicidade digital em 2017.
Dados mostram que aproximadamente três meses após o relatório inicial, os anunciantes do setor voltaram ao Youtube.
Após esse episódio, muitas empresas tentaram minimizar o risco de Brand Safety, baixando seus orçamentos de campanha, enquanto outros retomaram suas campanhas totalmente.
Dados mostram que o dinheiro gasto em anúncios de vídeo, no YouTube e outros sites, tem se mantido relativamente estável desde então. A plataforma de vídeo do YouTube permanece inigualável na Internet e pode atingir uma magnitude de consumidores de todas as idades. O Google também tem feito esforços notáveis para lidar com a questão da publicidade dentro de um ambiente inseguro, que começou a reconquistar a confiança dos anunciantes impulsionados pelo sucesso dos conteúdos em vídeo.
As marcas estão sem dúvida concentrando- se mais na compra de unidades publicitárias padrão e de melhor desempenho. O foco agora é para a compra de uma configuração mais direta para a natureza do consumidor que se deseja atingir. Os clientes estão procurando mover seus dólares para mercados mais privados para trazer transparência às suas compras e saber o que estão comprando e de quem estão comprando.
Os editores têm que trabalhar na redefinição de seus inventários de anúncios e tentar trabalhar com uma forma mais transparente de espaços publicitários disponíveis em seus sites. Além disso, os pubs também precisam trabalhar em aprimorar seu conteúdo e remover os anúncios de todo tipo de páginas de conteúdo questionável para que não sejam vítimas das novas mudanças na era da Publicidade Digital.
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Kean Graham is the CEO and founder of MonetizeMore & a pioneer in the Adtech Industry. He is the resident expert in Ad Optimization, covering areas like Adsense Optimization,GAM Management, and third-party ad network partnerships. Kean believes in the supremacy of direct publisher deals and holistic optimization as keys to effective and consistent ad revenue increases.
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